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1 de Julho 2010, 5ª feira, 18h30
Fundação Calouste Gulbenkian - Sala 1
Abertura - João Caraça - Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian
Painel:
A Filosofia para Crianças - Dina Mendonça - Investigadora da Universidade Nova de Lisboa e Presidente da Associação Brincar a Pensar
(com visionamento de um filme de 10 mins)
A Experiência da Filosofia para Crianças no Valsassina - João Valsassina - Director Pedagógico do Colégio Valsassina
A visão da Pediatria e do Desenvolvimento - Paulo Oom - Clinica Gerações e Instituto de Ciências da Saúde - Universidade Católica Portuguesa
O percurso da Filosofia para Crianças no Centro Cultural de Cascais -Centro Cultural de Cascais
Debate com assistência
Encerramento - Ricardo Santos - Presidente da Sociedade Portuguesa de Filosofia
Participantes: Escolas, Educadores, Professores e Pais
Inscrição gratuita aqui.
O sol que brilha dentro de nós
História
O que é o sol, como o sentimos?
Saudação ao Sol
Norte, sul, este, oeste
Yoga na praia
Relaxamento
lanche
O sol no papel
Cantar ao sol
Ondas de emoções
Auto retrato do corpo das emoções
Diferentes estados de emoção
Sentir e escutar o corpo
Aula de yoga
Ouvir o Silêncio
Lanche
Caixa das emoções
Datas e idades
Dia 13 e 21 de Julho (terça e quarta-feira) 4-6 anos
Dia 16 e 23 de Julho (sexta-feira) 7-9 anos
Local
Av. do Mónaco nº 35 Estoril
Inclui
Material de yoga
Material de suporte às actividades
O que cada criança deve levar
* Roupa confortável
* Lanche saudável
Liminite de inscrições
Minino 4 e max 8 crianças
CONTACTOS
Rita Desterro 91 34 50 449
yoga.sukhi@gmail.com
01/06/10,01:38, Estudo publicado na revista “Pediatrics”
Após a administração de uma vacina é comum a manifestação de sintomas leves de doença, tais como febre ligeira, perda de apetite e dor ou inflamação no local onde foi aplicada a vacina. Os bebés que recebem as vacinas durante o primeiro ano de vida apresentam sintomas leves e passageiros após a inoculação, mas entre 1 a 2% têm febre alta.
Neste estudo, liderado por Alfredo Pisacane, da Universidade Federico II, em Nápoles, Itália, os cientistas verificaram que os bebés alimentados com leite materno respondem à vacinação de forma diferente dos alimentados com leite em pó.
Para aferir uma possível relação, os cientistas solicitaram a 450 mães para que medissem a febre dos seus bebés durante vários dias depois da vacinação. Após a primeira ou a segunda doses das combinações de vacinas (contra a difteria, o tétano, a tosse convulsa, a hepatite B, a poliomielite, a Haemophilus influenzae tipo B -Hib- e a infecção pneumocócica), as mães mediram a temperatura rectal dos seus bebés nessa mesma tarde e durante os três subsequentes.
Do total dos bebés, 120 eram exclusivamente amamentados, 154 foram alimentados com leite materno e com biberão e 176 só com biberão.
No momento de receberem a primeira e a segunda vacinas, as crianças tinham, em média, entre 3 a 6 meses. As crianças do grupo amamentado apresentarem um risco de febre 54% menor do que as crianças do grupo alimentado com leite em pó. No caso das crianças em que a amamentação foi conjugada com o biberão, esse risco foi 42% menor do que o das crianças do grupo alimentado exclusivamente com leite em pó.
O efeito aparentemente benéfico da amamentação manteve-se após terem sido considerados factores como educação da mãe e número de filhos.
Segundo os cientistas, o leite materno tem a função antipirética dado que reduz a produção de proteínas inflamatórias que se libertam logo após a vacinação, mas o contacto com a pele da mãe também traz tranquilidade, fazendo com que os bebés, mesmo com febre, não percam tão facilmente o apetite.
Antes do corte, os médicos prendem (pinçam) o cordão umbilical para que este pare de pulsar, um procedimento que é realizado no primeiro minuto após o nascimento, mas uma revisão sobre o tema indica que esperar até o cordão deixar de pulsar traz múltiplos benefícios para a saúde do bebé.
Vários estudos sobre o tema têm reforçado a importância do sangue do cordão umbilical, rico em células estaminais, para a saúde do bebé. Neste estudo, liderado por Paul Sanberg, da University of South Florida, nos EUA, os cientistas salientam ter sido verificado que estas células do sangue do cordão umbilical ajudam a evitar problemas, como doenças respiratórias crónicas, anemia, problemas da visão, septicemia e, até, hemorragia cerebral.
A prática de prender o cordão começou há cerca de 50 anos, quando não se sabia a importância das células estaminais. Mas, segundo o cientista, parar essa transferência de sangue antes que essa função cesse por si própria é contraproducente. O cientista refere até o facto de, antes de o parto ser realizado amplamente em ambiente hospitalar, as mulheres darem naturalmente à luz de cócoras, uma posição que facilitaria a passagem do sangue do cordão umbilical para o bebé nos momentos após o nascimento.
Os cientistas referem que, actualmente, cada vez mais os médicos alargam o período do entre o parto e o e corte do cordão, aliás, porque muitas mães pedem para que o bebé seja colocado na sua barriga antes do corte, facto que atrasa ainda mais esse procedimento. Também fazem questão de avisar as mães que esperar mais tempo até que seja efectuado o corte não irá impedir que, caso queiram, as células do cordão umbilical sejam guardadas para uso futuro, procedimento cada vez mais comum no mundo ocidental.
por Dr. Carlos González
Cuando una esposa afirma que su marido es muy bueno, probablemente es un hombre cariñoso, trabajador, paciente, amable... En cambio, si una madre exclama "mi hijo es muy bueno", casi siempre quiere decir que se pasa el día durmiendo, o mejor que "no hace más que comer y dormir" (a un marido que se comportase así le llamaríamos holgazán). Los nuevos padres oirán docenas de veces (y pronto repetirán) el chiste fácil: "¡Qué monos son... cuando duermen!"
Y así los estantes de las librerías, las páginas de las revistas, las o ndas de la radio, se llenan de "problemas de la infancia": problemas de sueño, problemas de alimentación, problemas de conducta, problemas en la escuela, problemas con los hermanos... Se diría que cualquier cosa que haga un niño cuando está despierto ha de ser un problema.
Nadie nos dice que nuestros hijos, incluso despiertos (sobre todo despiertos), son gente maravillosa; y corremos el riesgo de olvidarlo. Aún peor, con frecuencia llamamos "problemas", precisamente, a sus virtudes.
Artigo retirado do site Amamantar Asturias
No âmbito do trabalho que o CIR - Centro de Informação de Resíduos da Quercus tem vindo a desenvolver em matéria de resíduos, vimos dar a conhecer um Estudo que efectuámos às Fraldas Reutilizáveis disponíveis no mercado nacional, que se encontram enquadradas nas Medidas previstas no PPRU - Plano de Prevenção de Resíduos Urbanos, do Ministério do Ambiente, enquanto produtos alternativos às fraldas descartáveis para bebés.
As conclusões do mesmo foram as seguintes:
· Redução da produção de 1tonelada de resíduos de fraldas/bebé;
· Optimizações das lavagens – podem ser lavadas na máquina juntamente com a restante roupa a temperaturas baixas (40.º);
· Secagem fácil ao ar sem o recurso a secagem mecânica;
· Suportam cerca de 800 lavagens;
· Quando um bebé deixar de usar, podem passar de filho para filho, podendo ser reutilizadas até 3 bebés;
· Poupança de cerca de 500€/bebé;
As conclusões foram já apresentadas à Secretaria de Estado do Ambiente.
Deixamos o link para o Relatório do Estudo